Quero ser Lemminsky
eu busco a felicidade do cinema americano
o possível,
é de se alcançar
o inatingível,
eterno
e por mais que queira morrer prematura
busco meio de morrer imortal
me enchi da realidade da vida
da minha videoteca entulhada de cinema europeu
.:ml:.
7 comments:
Foi fácil entregar os pontos
Escolher o cansaço do tempo
Escorrer a tempos, cansado
este gosto, tudo se fez espesso
deste espaço que não gosto
nadar contra a distância
Nada não, insistência.
Ainda que exista, tão longe, um cais
Não sobra mais mensagem na garrafa
Dói
A pergunta que me resta:
por que insisto?
de todo, sei o resto
Fiquei aqui, falando sozinho
Estendi a mão, mas não
ofereço tão pouco
Vento passou, e levou aflito
o que era lágrima, o que era rio
o que era mar, o que era amar
Ainda que exista, tão longe,
um respirar breve, um ai
Nestes dias, sobra fuga
Dói muito,
A resposta é sempre mesma:
das três palavras inteiras
sempre, sempre a mesma
Eu....
não sei.
e assim, na linha que te separa da fantasia
é onde começa a tua realidade triste
é onde acaba de vez a minha poesia
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Depois de ler teu texto, nasceu esse. É um tanto teu, segura.
Barbiezinha........
Oi, Maíra!
Já estive por aqui outras vezes, admirando suas palabvras. Voltei hoje, por indicação do blog do Daniel.
Voltei pra admirar mais um pouco.
Beijos
Hahaha. Vou ter que conversar seriamente com o Daniel sobre isso. O que é ser Barbie??? Isso é bom ou ruim, hein???
:)
Vou te add no meu orkut e convencer Daniel então. Rs
escreva.
tsc tsc... sempre uma boa desculpa.
Tal qual Leminski (e seu cinema americano), você tem me inspirado muito ultimamente. Tá cada vez melhor.
Abraços.
P.S.: Fala pra Brena que se a Barbie fosse como vocês, eu passaria a brincar de boneca.
Que blog mais lindo... amei.
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